7º ano


Aula 03/09 a 08/09


Atividades



01.  A população mundial está concentrada sobretudo nos países subdesenvolvidos, ainda que alguns desenvolvidos estejam entre os mais populosos. Em termos absolutos, qual é o continente mais populoso?
(A).   Oceania.  (B).   Ásia. (C).   Europa. (D).   África. (E).   América.





(A).   a primeira pirâmide populacional é típica de um país em desenvolvimento – maioria da população é jovem –, já a segunda aponta para um país subdesenvolvido, onde as altas taxas de mortalidade infantil fazem com que a população mais jovem “encolha”.
(B).   as melhores condições de vida no campo geraram um aumento de expectativa de vida da população, mas não tiveram impacto sobre as elevadas taxas de natalidade, que matém ainda o país como predominantemente jovem.
(C).   as pirâmides mostram que o Brasil, ao longo dos trinta anos que se passaram, efetuou a chamada transição demográfica, apresentando um envelhecimento de sua população.
(D).   devido ao elevado número de jovens do país as alterações ocorridas na distribuição etária da população brasileira ao longo desses trinta anos não provocaram impacto algum na economia brasileira.
(E).   não existem alterações substanciais na distribuição da população brasileira, já que a taxa de natalidade se manteve constante ao longo do período.

3-Com base na tabela que trata da população absoluta e relativa dos países mais populosos do mundo e nos seus conhecimentos sobre esse assunto, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).




I.  O Brasil é um país bastante povoado.
 II. O Brasil é um país bastante populoso.
III. O Brasil é um país populoso e bastante povoado.
IV. Comparado aos principais países mais populosos do mundo, o Brasil possui baixa população relativa.
V.Por ser um país bastante povoado, o Brasil não exige políticas de desenvolvimento regional para a ocupação do território.
Estão corretas as alternativas:
(A).   I e III apenas. (B).   I, III e V apenas. (C).   I, II e V. (D).   III e IV apenas.(E).   II e IV apenas.


O Brasil em 2020
Será, é claro, um Brasil diferente sob vários aspectos. A maior parte deles, imprevisível. Uma década é um período longo o suficiente para derrubar certezas absolutas (ninguém prediz uma Revolução Francesa, uma queda do Muro de Berlim ou um ataque às torres gêmeas de Nova York). Mas é também um período de maturação dos grandes fenômenos incipientes — dez anos antes da popularização da internet já era possível imaginar como ela mudaria o mundo. Da mesma forma, fenômenos detectáveis hoje terão seus efeitos mais fortes a partir de 2020.
 David Cohen, Revista Época, 25/05/2009





Com base no enunciado, observe as afirmações abaixo, assinalando V (verdadeiro) ou F (falso).
(     ) A diminuição da fecundidade no Brasil deve-se às transformações econômicas e sociais que se acentuaram na primeira metade do século XX devido à intensa necessidade de mão de obra no campo, inclusive de mulheres, fato este que elevou o país ao patamar de agrário-exportador.
(     ) Devido à mudança do papel social da mulher do século XX, ela deixa de viver, exclusivamente, no núcleo familiar, ingressando no mercado de trabalho e passando a ter acesso ao planejamento familiar e a métodos contraceptivos. Esses aspectos, conjugados, explicam a diminuição vertiginosa das taxas de fecundidade no Brasil.
(     ) As quedas nas taxas de natalidade de um país levam, ao longo do tempo, ao envelhecimento da população (realidade da maioria dos países desenvolvidos). Neste sentido, verifica-se uma forte tendência a um mercado de trabalho menos competitivo e exigente, demandando menos custos do Estado com os aspectos sociais.

Dessa forma, a sequência correta, de cima para baixo é:
(A).   VVV. (B).   FVV. (C).   VVF. (D).   FVF.   (E).   VFV.


5-Explique os indicadores demográficos abaixo: Fazer esta questão no caderno
(A) Crescimento Vegetativo: (B) Expectativa de Vida: (C) Taxa de Mortalidade: (D) Taxa de Mortalidade Infantil: (E) Taxa de Natalidade: 


6- Os dados da tabela mostram uma tendência de diminuição, no Brasil, do número de filhos por mulher.
Evolução das taxas de fecundidade IBGE Contagem da População de 1996.


Dentre as alternativas, a que melhor explica essa tendência é:
a) Eficiência da política demográfica oficial por meio de campanhas publicitárias.
b) Introdução de legislações específicas que desestimulam casamentos precoces.
c) Mudança na legislação que normatiza as relações de trabalho, suspendendo incentivos para trabalhadores com mais de dois filhos.
d) Aumento significativo de esterilidade decorrente de fatores ambientais.
e) Maior esclarecimento da população e maior participação feminina no mercado de trabalho.

07. Observe a tabela a seguir e responda:
 Crescimento demográfico nos Continentes (%)

I- As taxas de crescimento demográfico da América do Norte são superiores às da Europa.
II-A África é o único continente que mantém um ritmo acelerado no aumento da taxa de crescimento demográfico.
III- Comparando a variação da taxa de crescimento demográfico entre a África e a América Latina, observa-se que na África a sua diminuição é mais lenta.
IV-O continente Americano, como um todo, tem acompanhado continuamente o crescimento demográfico, aumentando seus índices em todas as décadas.
Pela análise da tabela, conclui-se que estão CORRETAS somente as afirmativas:

A) I e II B) I e III C) I, II e III D) II e IV E) III e IV

8-O Brasil é um país populoso, mas pouco povoado. Explique essa afirmação.
Embora o Brasil esteja colocado entre os países mais populosos do mundo, quando se relaciona sua população total com a área do país obtém-se um número relativamente baixo. A essa relação de população x área, damos o nome de:
a) Taxa de crescimento. b) Índice de desenvolvimento. c) Densidade demográfica. d) Taxa de natalidade. e) Taxa de fertilidade.

9-A população brasileira está distribuída de maneira irregular no território. A Região do Brasil que apresenta o maior número de habitantes é:
a)            Norte.    b) Sudeste.        c) Centro-Oeste.    d) Sul. e) Nordeste.

10-Sobre a distribuição da população brasileira, bastante irregular, assinale o que for correto
01) O Sudeste é a região mais populosa e a mais povoada enquanto o Norte ou Amazônia é a região menos povoada.
02) Dos estados brasileiros, São Paulo é o mais populoso com cerca de um quinto (20%) da população brasileira e Roraima é o menos populoso e o menos povoado, com menos de um habitante por quilômetro quadrado.
03) A região Nordeste do Brasil é mais populosa do que a região Sul, mas é menos povoada na sua região litorânea e mais povoada no seu interior.
04) A Grande São Paulo, sozinha, detém 11% do total da população brasileira, concentrada em uma área de cerca de 1% da área do país.
05) A região Sul é menos povoada do que a região Centro-Oeste, uma vez que a população brasileira está mais concentrada no interior do país do que nas áreas mais próximas do mar.
10-



Estudos recentes sobre a população brasileira explicam a situação apresentada na tabela acima, como resultado da:
a) queda do índice de fertilidade das mulheres, nas duas últimas décadas, e o aumento da taxa de  mortalidade  infantil.
b) diminuição da entrada de imigrantes, desde 1950, e da concentração da renda nacional.
c) grande concentração da renda após 1970, acentuando o aumento da taxa de mortalidade infantil.
d) diminuição da entrada de imigrantes, desde 1950, associada à saída de brasileiros para o exterior, em busca de melhores condições de vida.
e) queda da taxa de fecundidade das mulheres, associada a um







Aula 26/08 a  02/09

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

O Brasil, a exemplo de vários países no mundo, apresenta uma má distribuição populacional, apresentando áreas concentradas e vazios demográficos demonstrando a irregular distribuição. Desta forma, o Brasil se caracteriza como um país populoso, mas não plenamente povoado. Esse fato se dá por vários fatores como, vejamos:
- Formação Histórica: o Brasil sempre buscou desenvolver e ocupar a região litorânea, devido a maior facilidade de integração econômica.
-Fator Econômico: falta de empenho no desenvolvimento de áreas pouco assistidas no país, o que determina os vazios demográficos.


OCUPAÇÃO ESPACIAL: 


Você já parou para pensar no por quê dessa distribuição da população brasileira ser tão irregular no território brasileiro?

NO MAPA OBSERVE-SE QUE:

- O Sudeste é a região mais populosa e povoada, já o Centro-Oeste é menos populoso, enquanto o norte ou a Amazônia é a região menos povoada.
-No geral, as grandes concentrações de população estão localizadas nas proximidades do litoral, numa faixa com cerca de 300 km com densidade superior a 100 hab./km2.
-Já faixa que abrange o Maranhão, Pará e Mato Grosso do Sul possui uma Densidade Populacional regular de no máximo 10 hab./km2.
-E nas áreas que correspondentes ao Amazonas e Roraima possuem densidades que não ultrapassam os 2 hab./km2.
PODEMOS CONCLUIR QUE:

Áreas Densamente Ocupadas:
- Região sudeste: região mais densamente povoada do Brasil, destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas Gerais;
- Região Nordeste: zona da Mata (litoral).
- Região Sul: as capitais e cidades litorâneas.

Vazios Demográficos:
- Polígono da seca.
- Pantanal Mato Grossense.
- Região Amazônica (destaca-se o Norte e a parte ocidental).

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

Com vimos no início da aula o Brasil é um país populoso, mas também é um país pouco povoado. Mas por que isso ocorre? No início da aula foi falado que quando um país, por exemplo, tem uma área territorial muito grande, a sua concentração de habitantes vai ser quase sempre pequena. Podemos pegar o Brasil como exemplo disso. Ele tem uma população absoluta, que é a 5ª maior do globo e possui uma área territorial que é também a 5ª maior do globo, quando distribuímos sua população pelo seu território observamos que a sua população relativa é muito abaixo da média da população relativa mundial e de outros países como China e a Índia, o que torna o Brasil um país pouco povoado.

CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
O primeiro censo demográfico brasileiro ocorreu em 1872, a execução desse tipo de trabalho é de extrema importância para compreender a evolução da população, além disso, é a partir da análise dos dados coletados que são desenvolvidos todos os projetos e suas execuções por parte do poder público.
Entender e ter conhecimento da configuração e características da população é indispensável para que o governo possa assim destinar os serviços públicos que são realmente necessários (saúde, habitação, educação, alimentação e segurança). Por exemplo: se um prefeito não tem conhecimento de que a população de sua cidade é composta, em sua maioria, por adultos e idosos ele poderá investir verbas construindo várias escolas, creches, clubes, deixando de investir no que realmente seria necessário à população.
No primeiro censo demográfico (1872) constatou-se que a população daquela época era de 10 milhões de habitantes, mais tarde, em 1900 o número de habitantes saltou para 17,4 milhões e em 1940 atingiu 41,2 milhões de pessoas. No século XX, o número de pessoas no Brasil aumentou em cinco vezes o seu total.

A partir disso ocorreu uma crescente, em 1970 já eram 93 milhões, 1980 a população era de 119 milhões, em 1991 atingiu 146,8 milhões e nos primeiros anos de 2.000 já havia alcançado o elevado número de 165,7 milhões de habitantes. Atualmente (2011), o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking dos países mais populosos do mundo, totalizando 190.755.799 habitantes.

O intenso crescimento brasileiro se deve, sobretudo da cultura de famílias com um grande número de filhos, dos fluxos migratórios que ocorreram ao longo do processo de povoamento do país, a melhoria das condições médico-sanitárias, além da criação de vacinas e métodos de tratamento de doenças.

Porém, esse grande crescimento populacional desacelerou na década de 1970, pois a partir desse momento houve uma modificação nesse processo decorrente de vários fatores, entre eles se destacam: o fluxo de pessoas da zona rural para as cidades, fato que favorecia o aumento nos custos de sobrevivência, o acesso aos métodos anticoncepcionais.
Esse período marcou também uma nova realidade da mulher brasileira, pois muitas deixaram apenas de cuidar dos serviços domésticos para se tornarem profissionais e começaram a trabalhar fora, ajudando no orçamento da casa, tais mudanças fizeram que essas não tivessem tanto tempo para ter muitos filhos, passaram a considerar os altos custos para a criação e educação dos mesmos.

Ao passo que a população diminuía o seu crescimento e ficava mais velha, ocorriam no campo informacional descobertas científicas que favoreceram o controle de natalidade, melhoria na qualidade de vida, aumento na expectativa vida e acesso a vacinas e tratamentos médicos.


Entender a configuração de uma população é algo necessário em virtude de diversos aspectos, por isso ao realizar estudos sobre esse tema é preciso considerar os conceitos demográficos que são informações temáticas que servem para observar as carências em determinados seguimentos sociais. Desse modo, a população pode ser: população absoluta, que corresponde ao número total de habitantes de um determinado lugar (município, estado, país, continente ou no mundo); e população relativa, que corresponde à densidade demográfica, que é resultado do total de habitantes dividido pela área territorial.

Exemplo: O Japão possui uma área de 372.812 Km2 e uma população de 127,9 milhões de habitantes.

D= nº de habitantes
     ___________________

              área
D= 127,9 milhões de habitantes
      _______________________
                 372.812 km2

D=341 HABITANTES POR CADA QUILÔMETRO QUADRADO.

Países com elevado número de população absoluta são considerados populosos, no entanto, se analisarmos o número de habitantes por quilômetro quadrado e se esse resultar em números baixos, o país é denominado de restritamente ou intensamente povoado.

Outro fator analisado no estudo da população é quanto às taxas de natalidade ou percentual de nascimentos.

- A Taxa de natalidade é calculada através da divisão entre o número de nascidos vivos pelo número da população absoluta ou total.

Exemplo: Taxa de natalidade = número de nascidos vivos
                                                 ___________________
                                                        população absoluta
         
- Taxa de mortalidade é resultado da divisão entre o número de óbitos e a população absoluta.

Exemplo: Taxa de mortalidade =    número de óbitos
                                                   ____________________
                                                      população absoluta

- Taxa de fecundidade corresponde às estimativas em relação ao número de filhos que uma mulher pode ter ao longo do período de fertilidade, entre as idades de 15 e 49 anos. Esse processo é interessante para saber a quantidade de filhos ou média do mesmo para cada mulher.

- Crescimento populacional representa o crescimento vegetativo que é calculado a partir da subtração entre o número de nascidos em um ano pelo número de óbitos no mesmo período. Desse modo, se uma cidade possui 1.000 habitantes e em um ano houver 30 nascimentos e 13 falecimentos, o cálculo é feito da seguinte forma:

Crescimento vegetativo = 30 nascidos
                                      _____________
                                            13 mortos

Crescimento vegetativo= 17

A partir desse resultado fica claro que houve crescimento, pois esse foi positivo.
O crescimento populacional não se baseia somente no número de nascimentos e de falecimentos, é preciso levar em consideração a taxa de migração, pois há um grande fluxo migratório (pessoas saem do país enquanto outras entram), essa variação corresponde à taxa citada a cima, ou seja, a diferença entre imigrantes e emigrantes.
  Pirâmide Etária
   A pirâmide etária é um tipo de gráfico que representa os dados sobre a população masculina e feminina, por idades. O formato da pirâmide etária pode nos revelar alguns aspectos da população de um país. Uma base larga indica elevado número de jovens na população, enquanto que um topo estreito indica pequena quantidade de idosos.
 Pirâmide Etária Brasileira
        A pirâmide etária do Brasil no ano de 1.980, abaixo , tem base larga revelando um grande número  de jovens, indicando uma elevada natalidade . O topo estreito da pirâmide mostra o pequeno número de idosos, uma vez que a expectativa de vida era mais baixa, devido a precárias condições de higiene e saúde .  Essa pirâmide é típica de um país jovem, ou seja, um país em que  a maior parte de sua população  é de jovens (até 19 anos) . O formato dessa pirâmide é característico de países menos desenvolvidos , onde a taxa de natalidade é elevada e a expectativa de vida é baixa.







PIRÂMIDE ETÁRIA - ANÁLISE - 7ºs ANOS



     Como analisar uma pirâmide etária (ou pirâmide de idade)? Você já sabe que uma pirâmide etária é um gráfico, conforme aprendeu nas aulas de matemática. Mas fazer uma análise da dinâmica demográfica de um lugar pode não ser tão simples quanto parece. Mas vamos iniciar com uma pirâmide relativamente simples para análise. Com o passar do tempo, você verá que alguns casos exigem muita atenção. Considere, sempre, que a população jovem, que aparece na base da pirâmide, está entre 0 e 19 anos; a adulta, localizada no corpo, está entre 20 e 59 anos e a população idosa, localizada no topo (ou ápice) é a que está acima dos 60 anos. Quais são as principais características da pirâmide acima?  




  • População predominantemente jovem (pois a base é bastante larga);
  • Elevada taxa de mortalidade (a pirâmide se afunila rapidamente);
  • Baixa esperança de vida (poucos chegam à idade madura, veja o topo estreito);
  • Essas características evidenciam um país subdesenvolvido (pirâmide em formado nitidamente triangular).




AULA  18/08 a 25/08
Atividade Avaliativa


1- Elabore a legenda do mapa com a classificação estabelecida na terceira etapa e escolha as cores ou tonalidades de cores.

2- Para representar a legenda, faça um retângulo e pinte-o conforme as instruções abaixo. Pinte cada estado de modo correspondente ao grau de urbanização, conforme demonstra a sua tabela.

Exemplo de Legenda:

a) menos de 50% (pinte o retângulo na cor verde)
b) de 51 a 60% (cor amarela)
c) de 61 a 75% (cor laranja)
d) de 76 a 90% (cor vermelha)
e) mais de 91% (cor marrom)

3- Faça um traçado de linha bem forte separando as Grandes Regiões brasileiras.

4- Escreva no mapa o nome dos estados e das regiões.

5- Escreva o título do mapa - Lembre-se: o título do mapa é escolhido de acordo com a informação principal que o mapa quer expressar.

6- Agora com o seu mapa pronto, observe-o e responda às questões:

a) Cite os três estados de maior concentração de população urbana.
___________________________________________________________

___________________________________________________________

___________________________________________________________

b) Cite as regiões brasileiras mais urbanizadas.
___________________________________________________________

___________________________________________________________

___________________________________________________________
c) Cite os três estados de Menor  concentração de população urbana.
___________________________________________________________

___________________________________________________________

___________________________________________________________
7- Escolha uma região e faça um gráfico da taxa de urbanização. E pinte.( Não esqueça de dar um nome ao gráfico)















Trabalho Taxa de Urbanização do Brasil



Estados
Total da População
População Urbana
Taxa de Urbanização
1.562.409
1.149.180

733.559
532.279

3.483.985
2.755.490

450.479
344.859

7.581.051
5.191.559

669.526
601.036

1.383.445
1.090.106

6.574.789
4.147.149

3.118.360
2.050.959

8.452.381
6.346.557

3.168.027
2.464.991

3.766.528
2.838.678

8.796.448
7.052.210

3.120.494
2.297.860

2.068.017
1.520.366

14.016.906
10.102.476

19.597.330
16.715.216

3.514.952
2.931.472

15.989.929
15.464.239

41.262.199
39.585.251

10.444.526
8.912.692

6.248.436
5.247.913

10.693.929
9.100.291

2.449.024
2.097.238

3.035.122
2.482.801

6.003.788
5.420.714

2.570.160
2.482.210


















Calcule a taxa de urbanização para cada estado. Como fazer? Divida o quantitativo da população urbana pelo da população total e multiplique por 100. Assim você encontra a taxa de urbanização, que corresponde ao percentual de população urbana de cada estado em relação à população total. 
                                                                                      Fonte: IBGE






AULA 11/08 a 17/08







Urbanização:
- O maior aumento da população urbana em relação à população do campo, ou seja, é quando ritmo de crescimento da população urbana e superior ao ritmo da população rural. É um aumento no sentido demográfico, é o mais tradicional conceito de urbanização.
A instalação de equipamentos urbanos (infra-estrutura), como energia elétrica, água e esgotos, pavimentação, estradas, equipamentos transmissores de informação, transportes coletivos, escolas, hospitais, comércio e outros serviços.
O sentido mais imediato sugere o aparecimento de novas cidades.
A expansão do modo de vida urbano, e de algumas formas espaciais urbanas (valores sócio-culturais e equipamentos urbanos) além dos limites territoriais urbanos, penetrando nas zonas rurais mais distantes, onde os valores e as formas espaciais eram outras. Esse modo e ritmo de vida são ditados por uma sociedade industrial, com relações de trabalho tipicamente industrial, tais como: assalariamento; especialização e divisão do trabalho.
 2 - Evolução do processo de Urbanização no Brasil: problemas sócio – econômicos decorrentes da decadência econômica das demais regiões brasileiras.
Contexto: Séc. XVI até o início do século XX.
Ocupação portuguesa da faixa litorânea criando núcleos urbanos portuários.
As cidades estavam ligas às atividades econômicas que se desenvolviam dentro da organização espacial na forma de “arquipélago”.
B - Urbanização na Fase de industrialização e formação do Mercado Nacional:
 Contexto: Início do século XX até meados dos anos 40.
Esse momento corresponde ao início do processo de industrialização e ao surgimento do embrião de um mercado de escala nacional. A modernização econômica do país ficou concentrada principalmente na região Sudeste do país, tendo as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo concentrado nos ano 30, aproximadamente 60% da produção industrial brasileira tornando essa região o principal pólo de atração demográfica das demais regiões brasileiras, inclusive pela retração das atividades econômicas das mesmas.
 C - A Urbanização Brasileira no Pós – Guerra:
A partir desse marco o país aprofundou o processo de modernização. Nosso espaço econômico amplia-se e é interpenetrado por empresas multinacionais de produção de bens de consumo duráveis e de bens intermediários. As grandes cidades eram o meio técnico apto a receber inovações tecnológicas e ramos produtivos mais avançados. Dessa forma a intensa urbanização ocorrida no Brasil a partir deste momento está diretamente relacionada à intensificação da modernização econômica do país assim como ao agravamento dos problemas sócio – econômicos decorrentes da decadência econômica das demais regiões brasileiras

 3 - Fatores responsáveis pela Urbanização Brasileira:
 A extrema concentração fundiária herdada do processo de colonização. As péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura fundiária bastante concentrada, dos baixos salários, da falta de apoio aos pequenos agricultores, do arcaísmo, das técnicas de cultivo, etc, aparecem como grandes agentes motivadores da migração campo-cidade.
O processo de industrialização, especialmente em alguns estados do Centro-Sul, que motivou a migração para as grandes cidades que passam a polarizar a economia do país.
A modernização do processo produtivo no campo, que passa a absorver cada vez menos mão-de-obra. A integração nacional pós-50, que com o surgimento das rodovias, facilitou a migração do campo para as grandes cidades, assim como a difusão dos valores urbanos através dos meios de comunicação como o rádio e televisão, que seduziam a população rural a migrar para a cidade. Os excluídos do campo criam perspectiva em relação ao espaço urbano e acabam se inserindo no espaço urbano no Circuito Inferior da Economia (mercado informal).
As políticas públicas em regiões como a Amazônia em que o processo de ocupação se deu com base no núcleo urbano criado as margens das rodovias.

4 - Características da urbanização do Brasil:
 O Processo de intensa urbanização é recente, ocorrendo, sobretudo após-segunda guerra mundial.
Urbanização terciária, ou seja, grande parte da população atraída para a cidade foi absorvida no setor terciário.
Intenso processo de metropolização, ou seja, os fluxos migratórios se direcionaram para as grandes cidades que cresceram de maneira acelerada, criando uma série de problemas urbanos. Tais problemas são resultado de um fenômeno urbano característico de muitos países subdesenvolvidos: a macrocefalia urbana. O crescimento rápido de algumas cidades, que acaba culminando no fenômeno da metropolização, é resultado da incapacidade de criação de empregos, seja na zona rural, seja em cidades pequenas e médias, o que força o deslocamento de milhões de pessoas para as cidades que polarizam a economia de cada país.

5 - Algumas características Recentes na Urbanização Brasileira:
Apesar do continuo processo de metropolização, assiste-se hoje também na região sudeste brasileira o processo de Desmetropolização ou Involução Metropolitana , que consiste na redução do ritmo de crescimento de algumas metrópoles, a exemplo de São Paulo que passa a apresentar um ritmo de crescimento mais lento em relação a algumas cidades médias do interior
Crescimento de cidades medias em função da desconcentração dos investimentos produtivos (desconcentração industrial), além da migração da população das grandes metrópoles que buscam qualidade de vida em cidades médias.
Com resultado da descontração industrial de São Paulo,ocorre uma redução do setor secundário e o crescimento do setor terciário, o que vai refletir na paisagem urbana, com a tendência da diminuição no número das chaminés no centro das metrópoles nacionais e o crescimento de prédios inteligentes,bolsas de valores, shopping Center, etc.
Redução da população rural e aumento da população agrícola.




Atividades
1-      Segundo o texto  qual é o conceito de urbanização?
2-      Em qual região do Brasil está concentrada a modernização econômica do Brasil?
3-      Cite três fatores pela urbanização?
4-      Quando começou o processo de intensa urbanização no Brasil?
5-      O que são metrópoles?
6-      O que significa metropolização?
7-      Quais são as metrópoles Nacionais?
8-      O que é desmetropolização?
9-       Segundo o Gráfico de População em qual ano a população Rural era maior que a Urbana?
10-  Como estava população em 1960?
11-  Em qual ano a população urbana superou a Rural?
12-  Segundo o texto  porque a população Rural migrou para as Zonas Urbanas .
13-  Explique o que é setor Secundário e setor terciário. 





AULA 04/08

Cidade global e megacidade: Conceitos definem tipos diferentes de centros urbanos


"Cidade global" e "megacidade" são termos relacionados à forte urbanização que vem ocorrendo no mundo. No entanto, embora estejam relacionados um ao outro, não podem ser confundidos, pois designam realidades diferentes.
Megacidade
O termo "megacidade" refere-se a cidades muito grandes em termos populacionais, não considerando outros aspectos desses centros urbanos. Expressa, portanto, um aspecto estritamente quantitativo.
O termo "megacidade" surgiu em meados da década de 1990, quando especialistas da ONU (Organização das Nações Unidas) observaram que algumas cidades estavam aumentando seus contingentes populacionais de forma muito mais acentuada do que outras, em especial nos países subdesenvolvidos. Diante desse fenômeno, usaram o termo para caracterizar esse grupo de cidades, incluindo nesse conjunto os centros urbanos que tivessem um número de habitantes igual ou superior a 10 milhões.
A Cidade do México conta com mais de 19 milhões de habitantes na região metropolitana, o que a torna uma megacidade. Além disso, é uma cidade global de nível Beta.

Segundo dados divulgados pela Divisão de População da ONU, em 2000 existiam 23 megacidades no planeta:
§  Ásia: Pequim, Xangai e Tiangin (China); Calcutá, Bombaim e Nova Déli (Índia); Tóquio e Osaka (Japão); Seul (Coreia do Sul); Daca (Bangladesh); Karachi (Paquistão); Jacarta (Indonésia); Manila (Filipinas); Bangcoc (Tailândia).
§  América do Norte e do Sul: Nova York e Los Angeles (Estados Unidos); São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil); Cidade do México (México); Buenos Aires (Argentina).
§  África: Lagos (Nigéria); Cairo (Egito).
§  Europa: Moscou (Rússia).

Nos países subdesenvolvidos, as megacidades são fortes pólos de atração de população e tendem a ter seus problemas econômicos e sociais agravados. As perspectivas são de que nessas nações tenhamos, entre as décadas de 2010 e 2020, as maiores aglomerações urbanas do planeta.
Dessa forma, as metrópoles dos países desenvolvidos serão superadas por centros urbanos muito populosos como Lagos, Karachi e Daca. Saliente-se que esse enorme contingente populacional não será atendido em suas necessidades básicas de moradia, transporte, educação, saúde e emprego, o que aumentará significativamente a miséria nessas regiões.
Cidade global
O termo "cidade global" é usado quando fazemos uma análise qualitativa da cidade, referindo-nos ao seu grau de influência sobre outros centros urbanos, em diferentes partes do globo.
Uma cidade global, portanto, caracteriza-se como uma metrópole, porém sua área de influência não é apenas uma região ou um país, mas parte considerável de nosso planeta. É por isso que as cidades globais também são denominadas "metrópoles mundiais".
Conforme alguns estudos demonstram, para a cidade ser considerada "global" é fundamental levarmos em conta suas atividades financeiras, administrativas, científicas e no campo da informação, o que vincula tais centros urbanos à sua influência regional, nacional ou mundial.
Assim, uma cidade global deve apresentar:
a) sedes de grandes companhias, como conglomerados e multinacionais;
b) bolsa de valores que possua influência na economia mundial;
c) grau sofisticado de serviços urbanos;
d) setor de telecomunicações amplo e tecnologicamente avançado;
e) centros universitários e de pesquisa de alta tecnologia;
f) diversidade e qualidade das redes internas de transporte (vias expressas, rodovias e transporte público);
g) portos e aeroportos modernos que liguem a cidade a qualquer ponto do globo.
Com base nesses aspectos, os estudiosos criaram três níveis ou categorias de cidades, de acordo com o poder de influência desses centros urbanos: Alfa, Beta e Gama. Na atualidade são reconhecidas 55 cidades globais no planeta:
§  Grupo Alfa (10 cidades de primeiro nível de importância): Londres, Nova York, Paris, Tóquio, Los Angeles, Chicago, Frankfurt, Milão, Hong Kong e Cingapura.
§  Grupo Beta (10 cidades de segundo nível de importância): São Francisco, Sidney, Toronto, Zurique, São Paulo, Cidade do México, Madri, Bruxelas, Moscou e Seul.
§  Grupo Gama (35 cidades de terceiro nível de importância): Osaka, Pequim, Boston, Washington, Amsterdã, Hamburgo, Dallas, Dusseldorf, Genebra, Xangai, Montreal, Roma, Estocolmo, Munique, Houston, Barcelona, Berlim, Jacarta, Johanesburgo, Melbourne, Praga, Santiago, Taipe, Varsóvia, Atlanta, Budapeste, Buenos Aires, Copenhague, Istambul, Kuala Lumpur, Manila, Miami, Minneapolis, Bangoc e Caracas.
                                                                                          Jornal Estadão 





1


Classificações:

Metrópole – é quando uma cidade se torna tão grande que se conurba com outra cidade, ou seja não tem espaço de diferença para uma cidade e outra, ou pelo menos é mínimo, propiciada pela urbanização, então essas cidades pequenas que conurbaram se integram a dinâmica comercial da maior, no Brasil podemos dar o exemplo de São Paulo e Rio de Janeiro.
 Megalópole – É o encontro de duas metrópoles, formando uma mega área ocupada, sendo uma área bem povoada e populosa. No Brasil alguns geógrafos dizem que já podemos considerar a união Rio de Janeiro com São Paulo a união de duas metrópoles formando uma megalópole.
 Megacidade – Para ser mega cidade só precisa de uma característica que é ter mais de 10 milhões de habitantes, então uma cidade sozinha pode ter, uma metrópole geralmente é uma mega cidade, mesmo que essa cidade não seja uma metrópole, não seja um ponto econômico, seja pobre, ela continua sendo uma mega cidade se tiver mais de 10 milhões de habitantes.
 Cidade global – Essa cidade ao contrário da mega cidade, não precisa de muitos habitantes, o que importa para receber essa classificação é a sua força comercial, política, ou seja ser uma cidade de âmbito global de importância.
 Cidade cosmopolita – São cidades que tem uma diversidade de nacionalidades, sendo muitos gêneros de pessoas em um mesmo ambiente, a imigração que permite o surgimento dessas cidades, infelizmente nessas cidades costumam aparecer grupos Xenofóbicos, que são grupos que tem aversão aos estrangeiros.


.    http://estudandogeographic.blogspot.com.br/




MEGACIDADES




Atualmente existem 21 megacidades no mundo. Até 2040 possivelmente esse número cresça para 60. Alguns autores vêm na redução da população rural e na tendência internacional do crescimento dos centros urbanos uma solução para a superpopulação. Os centros urbanos “verdes” diminuiriam a pressão da ocupação humana nos meios naturais.
Os autores argumentam corretamente que os menores índices de crescimento populacional ocorrem em áreas urbanas. No campo, além do número elevado de filhos ainda ser visto em alguns países como uma vantagem para o aumento da produção de alimentos da família, distâncias grandes de postos de saúde e centro urbanos também dificultam o acesso aos meios contraceptivos.
De acordo com a ONU, as experiências atuais e do passado mostram que o crescimento rápido da urbanização pode ser visto como positivo, mas, também, como um fator negativo. A urbanização tem sido associada a melhorias no desenvolvimento humano, melhorias nos padrões de vida e no aumento de renda. No entanto, esses benefícios não vêm automaticamente. São necessárias políticas públicas para frear o crescimento populacional e garantir uma distribuição de renda mais equitativa. Caso contrário podem surgir bolsões de miséria e ilhas de grande prosperidade convivendo lado a lado, diz a ONU.
Em 2010, cerca de 50% da população mundial viviam em cidades e de acordo com o Banco Mundial, a tendência do crescimento das áreas urbanas deve continuar até 2050 restando apenas 30% da população mundial morando em áreas rurais. Para muitos ambientalistas o fenômeno da urbanização é positivo e é visto como uma solução para a preservação da biodiversidade. Ao optar por viver em grandes cidades, o homem permitirá que a natureza se recomponha nas áreas rurais. A ideia parece boa, mas necessita de enormes investimentos financeiros em urbanização. Como será possível transformar, por exemplo, uma cidade como a de São Paulo em uma metrópole “verde” em um curto espaço de tempo. As dificuldades vão da má vontade política dos governantes à falta de recursos financeiros para mudar o cenário de caos da cidade.
Nessa lista, podemos incluir diversas cidades brasileiras, inclusive Brasília que foi planejada para uma população máxima de 500 mil habitantes e, hoje, já ultrapassa a marca de dois milhões. Dados do estudo de 2010, Projeto BsB 100, da Universidade de Brasília e da PUC do Rio de Janeiro alerta para o risco de aumento da desigualdade social, desemprego e superpopulação no Distrito Federal, escassez de água e o perigo da formação de um grande conglomerado que irá unir Brasília à Goiânia em 2050. Outro estudo diz que o Cerrado pode sumir até 2060. O crescimento populacional e expansão desordenada da área urbana levaram o homem a ocupar áreas de cerrado nativo. Paralelamente ao aumento da área urbana houve, também, um aumento das áreas destinadas à agricultura. Os prognósticos parecem muito pessimistas, mas ao observar as imagens aéreas do Distrito Federal desde 1960, vê-se que não é impossível que isso venha a ocorrer.

*****   Erro na tabela   Na posição 7 Nova York  País  EUA    Continente  AMERICANO 


Serão necessários grandes investimentos em infraestrutura nas novas megacidades
A aglomeração humana em centros urbanos também é um grande desafio para as políticas públicas de combate aos efeitos do aquecimento global. A maioria das novas megacidades do futuro estará localizada em países em desenvolvimento na Ásia e na África e vão ser necessários enormes investimentos em infraestrutura para torná-las habitáveis. A construção de estradas, escolas, habitações, hospitais, sistemas de transporte público e de redes de saneamento básico aumentará a demanda por energia e levará a um aumento de emissões dos gases de efeito estufa. O cimento, por exemplo, ainda é crucial na construção civil. Os produtores de cimento vêm investindo milhões em inovação tecnológica, mas as tecnologias mais verdes para o setor representam apenas uma redução de 20% das emissões de gás carbônico. A produção de cimento apresenta um problema básico. A reação química que ela provoca libera grandes quantidades de CO2. 60% das emissões causadas pela a fabricação do cimento vêm do processo químico. O restante é produzido pelos combustíveis usados na produção de energia e podem ser mitigadas com tecnologias mais verdes. De acordo com matéria publicada no Jornal New Times, “a indústria do cimento está no centro do debate sobre a mudança climática. Nos países emergentes, como o Brasil e a China, o cimento é literalmente o material de construção do progresso”
Em 2010, os países em desenvolvimento foram responsáveis por 54% das emissões de gases de efeito estufa.
Diante desse cenário, é difícil pensar que somente a mudança nos padrões de consumo dos países mais ricos irá mitigar os efeitos das mudanças climáticas. O tamanho da população tem, sim, uma contribuição grande nas emissões de gases de efeito estufa. É claro, isso se quisermos realmente reduzir a pobreza mundial. Mudar os padrões de consumo dos mais ricos é fundamental, principalmente para que se possa distribuir melhor a riqueza, mas não é solução em longo prazo para o aquecimento global. Não esquecendo o passado e a responsabilidade dos países mais ricos pelo aquecimento global, de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) foram os países em desenvolvimento que emitiram 54% dos gases de efeito estufa em 2010.
Veja o ensaio fotográfico A City’s Binge in China (“A Farra de uma cidade na China”)
Outra questão muito difícil relacionada às grandes cidades é a violência. Muitos estudiosos consideram que as dificuldades enfrentadas por autoridades públicas, principalmente em países pobres, para oferecer serviços sociais essenciais como transporte público, uma força policial bem treinada, a construção de escolas e hospitais, redução de desigualdades com a mesma rapidez que o crescimento da urbanização, pode propiciar o aumento da criminalidade em áreas urbanas.
Estudo recente mostra que a mortalidade de jovens do sexo masculino na faixa etária dos 15 aos 24 ultrapassou a mortalidade infantil na faixa etária de 1 a 4 anos.
Um estudo publicado no The Lancet compilou e analisou dados de 50 países (ricos, pobres e em desenvolvimento) durante um período de 50 anos. Os resultados demonstram que nesses países a mortalidade de jovens do sexo masculino na faixa etária dos 15 aos 24 anos ultrapassou a mortalidade infantil na faixa etária de 1 a 4 anos. No período de 2000 a 2004 a mortalidade de jovens adultos (15 a 24) era duas a três vezes superior a de meninos de 1 a 4 anos de idade. Violência, suicídio e acidentes de trânsito são os principais culpados. “A vida moderna é muito mais tóxica para adolescentes e jovens adultos” diz Dr. Russell Viner da University College de Londres, que conduziu o estudo. “Parece que desenvolvimento econômico, a mudança para as grandes cidades, o aumento da urbanização e o deslocamento social são na verdade muito tóxicos para os jovens em termos de mortalidade” diz ele.
                                                                                                           
                                                                                                Fonte : Jornal Estadão 

Responda:
1-      Após analise do mapa e do texto qual é a megacidade do Brasil?
2-      Qual a maior cidade da America do Sul?
3-      Segundo o texto qual é maior cidade do mundo?
4-      Pesquise o que significa a sigla ONU?
5-      Em qual continente estão situadas as maiores mega cidades?
6-      Quais são as megacidades do Japão e as mega cidades do Estados Unidos ?
7-      Quais são os problemas que uma mega cidade pode enfrentar?
8-      Liste os problemas da cidade de São Paulo devido a alta concentração de pessoas?

9-      Pesquise uma das megacidades e relate os problemas ambientais causados pela alta concentração de pessoas.






EMEF Vila Thomazina
Nome:________________________________________nº _______ Série: 6ª_________
Professora: Edna
Avaliação de Geografia Recuperação (Regionalização do Território Brasileiro)

1) Observe o mapa abaixo e responda:


      
   a) De acordo com que você estudou quais são os respectivos complexos regionais:

1- AMAZÔNIA  
2-CENTRO SUL
 3- NORDESTE

b)Essa regionalização  foi feita em 1967 por:
 (    )Milton Santos 
(    ) Pedro Pinchas Gêiser
(    ) Osvaldo Cruz





c) Essa regionalização levou em conta especialmente os:
(     ) efeitos Socioeconômicos
    
(     ) efeitos da industrialização

(     ) efeitos da globalização


d) Em qual complexo regional está situada a cidade Campo Limpo Paulista?

CENTRO SUL
e) Qual complexo regional é o mais rico e desenvolvido?

CENTRO SUL
f) Qual complexo regional é o mais pobre?
               
NORDESTE
g) Qual complexo regional tem mais floresta?

AMAZÔNIA

2-Em maio de 1969, foi aprovada a divisão regional do Brasil em cinco grandes regiões, para fins estatísticos e didáticos. Mais modernamente, o espaço geográfico brasileiro foi dividido em três grandes unidades territoriais. Para estas duas divisões, os critérios utilizados foram respectivamente:

a) político-administrativo e econômico-fiscal.
b) geoeconômico e político-administrativo.
c) econômico e político-administrativo.
d) político-administrativo e geoeconômico.
e) administrativo e econômico-fiscal


3-A divisão regional do Brasil em três complexos geoeconômicos tem as  características a seguir,
EXCETO:
(A) Explica melhor o processo de formação histórico-territorial.
(B) Permite observar as relações do espaço cada vez mais integrado física  e economicamente.
(C) Considera os limites estaduais, acompanhando os aspectos mais marcantes das áreas.
(D) Possibilita determinar áreas deprimidas e é fundada no conceito de regiões naturais

   
4-  Escreva quais são as regiões da Regionalização de Milton Santos.
AMAZÔNIA,  NORDESTE, CENTRO OESTE, CONCENTRADA

5- Cite a atual divisão regional adotada pelo IBGE.
NORTE, NORDESTE, CENTRO OESTE, SUDESTE, SUL

6-O critério adotado, na divisão regional descrita no mapa, tem por referência:

 
(A) a base física territorial, onde se destacam as bacias hidrográficas.
(B) os aspectos demográficos, considerando-se a distribuição da população brasileira.
(C) o setor secundário, mediante o número de estabelecimentos industriais.
(D) as características socioeconômicas, relativas à população e às atividades produtivas.










7- No final da década de 1990, foi proposta uma nova regionalização para o país, conforme se pode observar abaixo. Essa divisão regional foi realizada a partir de critérios


 a) morfoestruturais e climáticos, sendo que 1 corresponde à região de grandes rios e terras baixas florestadas que ainda permanecem com grandes espaços praticamente intocados.

b) de planejamento estratégico, sendo que 2 corresponde à região com maior número de estudos e políticas de intervenção, a exemplo do recente projeto de transposição das águas do rio São Francisco.

c) de concentração de meios técnico-científicos e de difusão de informações, sendo que 3 corresponde à região que concentra maior número de atividades associadas ao processo de globalização.

d) relacionados à biodiversidade, sendo que 1 e 4 são regiões que se destacam pela grande variedade de animais e formações vegetais, a exemplo da floresta Amazônica, do Cerrado e do Pantanal.
e) político-administrativos, sendo que 2 e 3 são regiões que englobam mais da metade dos eleitores do país e, portanto, usufruem de maior representatividade popular no Congresso Nacional.








IBGE define regionalização do Brasil

IBGE define regionalização do Brasil
Aprendi, na década de 60, que o Estado de São Paulo fazia parte da região Sul. Minas estava na região Leste, assim como a Bahia, o Rio, o Espírito Santo e Sergipe.
Certo dia, um professor, já na década de 70, disse que São Paulo estava no Sudeste, bem como o Espírito Santo, o Rio de Janeiro e Minas Gerais. Fiquei chocado. Os Estados mudaram de posição e eu nem havia percebido.
Algum tempo depois, mais crescidinho, ouvi dizer que o responsável por tamanha "agressão" foi um tal de IBGE, e só bem mais tarde descobri o que a sigla significava e que os Estados não se haviam movimentado. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística tem entre suas atribuições elaborar as divisões regionais do território brasileiro. Elas são feitas com diversos níveis de abrangência, e as cinco maiores são chamadas de macrorregiões.
A finalidade básica dessas divisões é viabilizar a agregação e a divulgação de dados estatísticos sobre os mais variados temas, como população residente, produção econômica e saúde.
A divisão atual, com cinco grandes regiões, foi criada em 1970 e sofreu algumas adaptações. Uma delas ocorreu em 1977, quando o Centro-Oeste passou a ter mais um Estado, resultante do desmembramento de Mato Grosso, que se chamou Mato Grosso do Sul. As últimas ocorreram na Constituição de 1988, como a criação do Estado do Tocantins, que, desmembrado de Goiás, passou a integrar a região Norte. Já em 2011, a criação de dois novos Estados foi rejeitada em plebiscito. A proposta de desmembrar Tapajós e Carajás do Pará não foi aceita pelos eleitores paraenses.
Há uma dinâmica no processo de regionalização. A divisão vigente reflete mudanças decorrentes do processo de industrialização das décadas de 50 e 60, que se caracterizou por concentrar a infra-estrutura e os meios de produção nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, delineando a região Sudeste, que acaba agregando o Espírito Santo por conta de sua estrutura portuária e posição geográfica.

Especial para a Folha de S. Paulo
Regiões geoeconômicas do Brasil

A divisão do Brasil em regiões geoeconômicas segue, principalmente, critérios socioeconômicos, mas não é ainda oficial
Além da divisão regional brasileira composta por cinco macrorregiões (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste), existe outra divisão do território nacional (ainda não oficial). Essa outra proposta de regionalização tem como critérios os aspectos naturais e, principalmente, os socioeconômicos, são as chamadas regiões geoeconômicas do Brasil.
Essa divisão estabelece três regiões geoeconômicas – a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. Os estados que integram essas regiões apresentam várias características em comum, no entanto, é necessário ressaltar que não há homogeneidade, sendo que cada unidade apresenta peculiaridades socioeconômicas.
Conforme essa proposta de regionalização do território brasileiro, o norte de Minas Gerais faz parte do complexo regional nordestino, o extremo sul do Mato Grosso pertence à região Centro-Sul e o restante do seu território faz parte da região da Amazônia, a porção oeste do Maranhão integra-se à Amazônia, e o extremo sul do Tocantins pertence à região Centro-Sul.
1 – Amazônia
Compreende toda a extensão da floresta Amazônica localizada em território brasileiro. Integrada por todos os estados da região Norte, além do Mato Grosso (exceto sua porção sul) e oeste do Maranhão. É uma região que apresenta baixa densidade demográfica.
As atividades econômicas desenvolvidas são: a agropecuária, que constitui o setor econômico mais importante, extrativismo vegetal, mineração e o setor industrial, com destaque para a zona industrial de Manaus.
2 – Centro-Sul
O complexo regional do Centro-Sul corresponde a quase um terço do território nacional, compreende aos estados das regiões Sul e Sudeste (exceto o extremo norte de Minas Gerais), ao estado de Goiás, Mato Grosso do Sul, extremo sul do Mato Grosso e extremo sul do Tocantins.
É o complexo regional mais desenvolvido economicamente, abriga a maior parte do parque industrial, das áreas de atividades agrícolas mais modernas, dos bancos, mercados de capitais, empresas transnacionais, comércios e universidades do país. É extremamente urbanizado.
3 – Nordeste
O complexo regional do Nordeste vai desde a porção leste do Maranhão até o norte de Minas Gerais, incluindo todos os estados nordestinos. Abrange cerca de 30% do território nacional.
É a região onde ocorreu o processo de povoamento do país. Possui grandes contrastes naturais e socioeconômicos entre as áreas litorâneas, mais urbanizadas, industrializadas e desenvolvidas economicamente, e o interior com predomínio de clima semiárido e grandes problemas sociais.

OS QUATRO BRASIS
O critério principal dessa nova regionalização foi o do “meio técnico- científico-informacional”, isto é,  a informação e as finanças estão irradiadas de maneiras desiguais e distintas pelo território brasileiro, determinado “quatro brasis”.

REGIÃO AMAZÔNICA - inclui os estados do Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia. Baixas densidades técnicas e demográficas.
REGIÃO NORDESTE -  inclui os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Primeira região a ser povoada, apresenta uma agricultura pouco mecanizada comparada a região centro – oeste e à região Concentrada.     
REGIÃO CENTRO-OESTE -  inclui Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do sul e Tocantins,apresenta uma agricultura globalizada, isto é, moderna, mecanizada e produtiva.


REGIÃO CONCENTRADA -  inclui  Minas Gerais São Paulo  Rio de Janeiro Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, é a região que concentra a maior população, as maiores indústrias, os principais portos, aeroportos, shopping centers, supermercados, as principais rodovias e infovias, as maiores cidades e universidades. Portanto, é a região que reúne os principais meios técnico-científicos e as finanças do país.










7 comentários:

  1. Oi professora é o Ryan Toledo do sétimo ano A . A prova do dia 09/06/2014 que você disse que seria de recuperação será para todos ou só para quem foi mal na prova anterior ? Obrigado.

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  2. Xenofóbicos são grupos que tem aversão aos estrangeiros ? Poderia citar uma cidade COSMOPOLITA ? Obrigado.

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  3. Olá Ryan , respondendo as questões
    Xenofobia significa aversão a pessoas ou coisas estrangeiras. O termo é de origem grega e se forma a partir das palavras “xénos” (estrangeiro) e “phóbos” (medo). A xenofobia pode se caracterizar como uma forma de preconceito ou como uma doença, um transtorno psiquiátrico.

    O preconceito gerado pela xenofobia é algo controverso. Geralmente se manifesta através de ações discriminatórias e ódio por indivíduos estrangeiros. Há intolerância e aversão por aqueles que vêm de outros países ou diferentes culturas, desencadeando diversas reações entre os xenófobos.
    metrópole cosmopolita é é aquela que abriga diversos povos de diferentes culturas no seu território, sem exigir uma identidade cultural com o local onde se vive, ou seja, há uma aceitação das diferentes culturas.Exemplos disso são Londres e a São Paulo, que abriga diversas culturas de diferentes locais do Brasil e do mundo, onde em São Paulo há a presença até de cultura oriental e um bairro onde esses demonstram sua cultura sem problema algum.

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  4. A maquete , ficou boa mesmo ? kkkkkkkkk

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  5. Oi , professora tudo bem ? Então , hoje (dia 17/11/2014) tive que faltar , pois minha mãe foi fazer alguns exames e não chegou a tempo de me levar a escola . E me disseram que amanhã (dia 18/11/2014) haverá uma avaliação , para a minha sala (7-ano-A) e gostaria de saber o conteúdo da prova , e se realmente terá esta avaliação . Desde já obrigado .

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