Em 1989,
o professor Jurandyr Ross, elaborou uma outra classificação mais completa,
baseado nos estudos de Ab’Saber e na análise de imagens de radar obtidas pelo
projeto Radambrasil, que constituiu num mapeamento completo e minucioso do
território brasileiro e dessa vez, usando critérios geomorfológicos,
identificando três tipos de relevo, além dos planaltos e planícies, as
depressões que são áreas rebaixadas por erosão em relação as superfícies e
terrenos vizinhas.
Os Planaltos continuaram dominando o território brasileiro, só que passaram a ser subdivididos em:
Planalto em bacias sedimentares – são os planaltos da Amazônia Oriental (Amazônia e Pará), os planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba (Pará, Maranhão e Piauí) e da bacia do Paraná (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul);
Planaltos em intrusões e coberturas residuais de plataforma - são os chamados escudos cristalinos. Temos como exemplo o Planalto Norte-Amazônico (chamado de Planalto das Guianas nas classificações anteriores);
Planaltos dos cinturões orogênicos – originaram-se da ação da erosão sobre os dobramentos sofridos na era pré-cambriana. São as Serras do Mar, da Mantiqueira, do Espinhaço e as Serras do atlântico Leste-Sudeste;
Planaltos em núcleos cristalinos arqueados – isolados e distantes um dos outros, possuem a mesma forma arredondada. São o Planalto da Borborema e o Planalto Sul-Rio-Grandense;
As depressões se formaram no limite das bacias sedimentares (planícies) com os maciços antigos (planaltos) devido a processos erosivos, rebaixaram o relevo, principalmente na Era Cenozóica. São onze no total que recebem denominações diferentes conforme sua localização. Temos as Depressões Periféricas, as Depressões Marginais e as Depressões Interplanálticas.
Finalizando a classificação do relevo brasileiro, temos as planícies (bacias sedimentares), que passaram a ocupar uma porção bem menor do território brasileiro. Surgem as planícies costeiras e as planícies continentais (Planície do Pantanal e as planícies flu viais junto aos rios).
Assim esse conjunto de relevo brasileiro, passou a ser composto por 28 unidades, divididos em onze planaltos, onze depressões e seis planícies, que são:
Planalto em bacias sedimentares – são os planaltos da Amazônia Oriental (Amazônia e Pará), os planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba (Pará, Maranhão e Piauí) e da bacia do Paraná (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul);
Planaltos em intrusões e coberturas residuais de plataforma - são os chamados escudos cristalinos. Temos como exemplo o Planalto Norte-Amazônico (chamado de Planalto das Guianas nas classificações anteriores);
Planaltos dos cinturões orogênicos – originaram-se da ação da erosão sobre os dobramentos sofridos na era pré-cambriana. São as Serras do Mar, da Mantiqueira, do Espinhaço e as Serras do atlântico Leste-Sudeste;
Planaltos em núcleos cristalinos arqueados – isolados e distantes um dos outros, possuem a mesma forma arredondada. São o Planalto da Borborema e o Planalto Sul-Rio-Grandense;
As depressões se formaram no limite das bacias sedimentares (planícies) com os maciços antigos (planaltos) devido a processos erosivos, rebaixaram o relevo, principalmente na Era Cenozóica. São onze no total que recebem denominações diferentes conforme sua localização. Temos as Depressões Periféricas, as Depressões Marginais e as Depressões Interplanálticas.
Finalizando a classificação do relevo brasileiro, temos as planícies (bacias sedimentares), que passaram a ocupar uma porção bem menor do território brasileiro. Surgem as planícies costeiras e as planícies continentais (Planície do Pantanal e as planícies flu viais junto aos rios).
Assim esse conjunto de relevo brasileiro, passou a ser composto por 28 unidades, divididos em onze planaltos, onze depressões e seis planícies, que são:
- PLANALTOS
- Planalto da Amazônia Oriental
- Planalto Residual Norte Amazônico
- Planalto Residual Sul Amazônico
- Planalto e Chapadas da Bacia do Parnaíba
- Planalto e Chapadas da Bacia dos Parecis
- Planalto e Chapadas da Bacia do Paraná
- Planalto e Serras do Atlântico Leste e Sudeste
- Planalto e Serras de Goiás-Minas
- Serras Residuais do Alto Paraguai
- Planalto da Borborema
- Planalto Sul-Rio Grandense
DEPRESSÕES - Depressão da Amazônia Ocidental
- Depressão Marginal Norte-Amazônica
- Depressão Marginal Sul-Amazônica
- Depressão do Araguaia
- Depressão do Tocantins
- Depressão Cuiabana
- Depressão do Alto Paraguai-Guaporé
- Depressão do Miranda
- Depressão Sertaneja e do São Francisco
- Depressão Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná
- Depressão Periférica Sul-Rio Grandense
PLANÍCIES - Planície do Rio Amazonas
- Planície do Rio Araguaia
- Planície e Pantanal do Rio Guaporé
- Planície e Pantanal Mato Grossense
- Planície da Lagoa dos Patos e Mirim
- Planície e tabuleiros litorâneos
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