segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Mapa


Nome:__________________________________________________nº_______7º Ano______
Pinte os mapas com três  tipos de regionalização do Brasil, e faça as legendas de acordo com mapas e de nomes das seguintes regionalizações






domingo, 19 de fevereiro de 2017

9º ano 2017 Escola Lions



Primeira Guerra Mundial


A Primeira Guerra Mundial, que durou de 1914 a 1918, foi considerada por muitos de seus contemporâneos como a mais terrível das guerras. Por este motivo, tornou-se conhecida durante muito tempo como “A Grande Guerra”. Para se compreender os motivos de ter sido uma guerra tão longa e de proporções catastróficas é necessário relembrar alguns aspectos do cenário político e econômico mundial das últimas décadas do século XIX.
Na segunda metade do século XIX, a junção entre capitalismo financeiro e capitalismo industrial proporcionou a integração econômica mundial, favorecendo assim, principalmente, as nações que haviam começado seu processo de industrialização. Essas mesmas nações expandiram significativamente seu território em direção a outros continentes, sobretudo ao Asiático, ao Africano e à Oceania. A Inglaterra, por exemplo, integrou grandes países ao seu Império, como a Índia e a Austrália. Todo esse processo é conceitualmente tratado pelos historiadores como Imperialismo e Neocolonialismo. Nesse cenário se desencadearam os principais problemas que culminaram no conflito mundial.
No início da década de 1870, a Alemanha promovia sua unificação com a Prússia e, ao mesmo tempo, enfrentava a França naquela que ficou conhecida como Guerra Franco-Prussiana. Ao vencer a França, a Alemanha passou a ter posse sobre uma região rica em minério de ferro, que foi importantíssima para o desenvolvimento de sua indústria, incluindo a indústria bélica. Tratava-se da região de Alsácia e Lorena. A França, na década posterior à guerra contra a Alemanha, desenvolveu um forte sentimento de revanche, o que provocava uma enorme tensão na fronteira entre os dois países. A tensão se agravou quando Otto Von Bismarck, o líder da unificação alemã, estabeleceu uma aliança com a Áustria-Hungria e com a Itália, que ficou conhecida como Tríplice Aliança. Essa aliança estabelecia tanto acordos comerciais e financeiros quanto acordos militares.
A França, que se via progressivamente ameaçada pela influência que era estabelecida pela Alemanha, passou a firmar acordos, do mesmo gênero da Tríplice Aliança, com o Império Russo, czarista, em 1894. A Inglaterra, que era um dos maiores impérios da época e também se resguardava do avanço alemão e temia sofrer perdas de território e bloqueios econômicos, acabou se aliando à França e à Rússia, formando assim a Tríplice Entente.
A tensão entre as duas alianças se tornou crescente, especificamente em algumas regiões, como a península balcânica. Na região dos Balcãs, dois grandes impérios lutavam para impor um domínio de matiz nacionalista: o Austro-Húngaro e o Russo. A Rússia procurava expandir sua ideologia nacionalista eslava (conhecida como Pan-eslavismo) e apoiava a criação, nos Balcãs, do estado da Grande Sérvia, enquanto que a Áustria-Hungria se aproveitava da fragilidade do Império Turco-Otomano (que dominou esta região durante muito tempo) e procurava, com a ajuda da Alemanha, estabelecer um controle na mesma região, valendo-se também de uma ideologia nacionalista (conhecida como Pangermanismo). No ano de 1908, a região da Bósnia-Herzegovina foi anexada pela Áustria-Hungria, o que dificultou a criação da “Grande Sérvia”. Além disso, a Alemanha tinha interesses comerciais no Oriente Médio, em especial no Golfo Pérsico, e pretendia construir uma ferrovia de Berlim a Bagdá, passando pela península balcânica.
O estopim para o conflito entre as duas grandes forças que se concentravam na região dos Bálcãs veio com o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono da Áustria-Hungria, por um militante da organização terrorista Mão Negra, de viés nacionalista eslavo. O assassinato do arquiduque ocorreu em 28 de janeiro de 1914, em Sarajevo, capital da Bósnia. Francisco Ferdinando tinha ido a Sarajevo com a proposta da criação de uma monarquia tríplice para região, que seria governada por austríacos, húngaros e eslavos. Sua morte acirrou os ânimos nacionalistas e conduziu as alianças das principais potências europeias à guerra.
A Áustria percebeu neste fatídico acontecimento a oportunidade de atacar a Sérvia e demolir o projeto eslavo de construção de um forte estado. Sendo assim, Áustria-Hungria e Alemanha deram um ultimato à Sérvia para solucionar o caso do assassinato de Francisco Ferdinando. A Servia negou-se a ceder à pressão dos germânicos e, com o apoio da Rússia, sua aliada, preparou-se para o que veio a seguir: a declaração de guerra por parte da Áustria-Hungria, que foi formalizada em 28 de julho de 1914. Logo a França ofereceu apoio à Rússia contra a Áustria-Hungria, o que fez a Alemanha declarar guerra contra a Rússia e a França. O conflito logo se expandiu para outras regiões do globo.
A guerra se intensificou quando o exército alemão, que era o mais moderno da época, rumou em direção à França, passando pelo território belga, que era neutro. Isso fez com que a Inglaterra, aliada da Rússia, declarasse guerra à Alemanha. A partir desse momento, a guerra ganhou proporções cada vez mais catastróficas. As principais formas de tática militar eram a guerra de trincheiras, ou guerra de posição, que tinha por objetivo a proteção de territórios conquistados; e a guerra de movimento, ou de avanço de posições, que era mais ofensiva e contava com armamentos pesados e infantaria equipada.
Ao longo da guerra, o uso de novas armas, aperfeiçoadas pela indústria, aliado a novas invenções como o avião e os tanques, deu aos combates uma característica de impotência por parte dos soldados. Milhares de homens morreram instantaneamente em bombardeios ou envoltos em imensas nuvens de gás tóxico. Essa característica produziu um alto impacto na imaginação das gerações seguintes à guerra.
O ano de 1917 foi decisivo no contexto da “Grande Guerra”. Nesse ano, a Rússia se retirou do fronte de batalha, haja vista que seu exército estava obsoleto e sua economia arruinada. Foi neste ano também que os revolucionários bolcheviques fizeram sua revolução comunista na Rússia, fato crucial para a efervescência política europeia das décadas seguintes. Foi ainda em 1917 que os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Inglaterra e da França e contra a Alemanha, que já não mais tinha a mesma força do início da guerra. Sendo que, após o fim da Primeira Guerra em 1918, os Estados Unidos tornaram-se a grande potência fora do continente europeu.

A “Grande Guerra” chegou ao fim em 1918, com vitória dos aliados da França e grande derrota da Alemanha. O ponto mais importante a se destacar quanto ao fim da guerra são as determinações do Tratado de Versalhes. Nessas determinações, os países vencedores não aceitaram a orientação da Liga das Nações de não submeter a Alemanha derrotada à indenização pelos danos da guerra. Sendo assim, a Alemanha foi obrigada a ceder territórios e a reorganizar sua economia tendo em conta o futuro ressarcimento aos países vencedores da Primeira Guerra, sobretudo a França.

O saldo de mortos durante os cinco anos da Primeira Guerra foi de um total de 8 milhões, dentre estes, 1.800.000 apenas de alemães. Esse tipo de mortandade acelerada e terrivelmente impactante tornou a se repetir a partir de 1939, com a Segunda Guerra Mundial.





terça-feira, 29 de novembro de 2016

Notas Avaliação 8º A

Não postarei as notas vermelhas !


Números Notas
29,0
36,0
46,5
58,5
68,5
75,5
810,0Parabéns
98,5
107,5
117,5
125,5
135,5
149,5
158,5
168,5
17
1810,0Parabéns
198,5
20
216,5
2210,0Parabéns
239,0
247,5
257,5
268,0
276,0
287,5
29
307,5
31
325,5
335,5
349,0
35
36

domingo, 20 de março de 2016

Aula 20 de março


O continente Europeu 
Com uma área de pouco mais de 10 milhões de quilômetros quadrados (10.521.466 km2), que correspondem a apenas 7% das terras emersas, a Europa é uma das menores porções continentais do globo. O continente europeu estende-se do oceano Atlântico aos montes Urais (que o separam da Ásia).
Diferentemente dos outros continentes, as terras da Europa não estão distribuídas de forma compacta. Seu extenso litoral, bastante recortado, contém um grande número de mares, golfos, penínsulas, fiordes[1] e outras formações geomorfológicas. Isso facilita a construção de portos, favorecendo a utilização do transporte marítimo, mesmo entre regiões e países do mesmo continente.
Dos mares europeus, os mais importantes são: Mediterrâneo, Negro, Adriático, do Norte, Báltico, da Noruega, Egeu e Cáspio. Ao norte do continente, em razão dos climas frios, alguns mares, parte do Atlântico e do Ártico congelam-se durante o inverno, dificultando a navegação.
A Rússia é um dos países mais afetados pelas baixíssimas temperaturas no inverno, pois as saídas por mar para o Atlântico, as únicas com as quais o país pode contar, ficam congeladas nessa estação. O acesso ao Atlântico é feito pelo mar Mediterrâneo, passando pelo mar Negro e atravessando os estreitos de Bósforo e Dardanelos e o mar de Mármara, os três últimos controlados pela Turquia.
Dentre as várias penínsulas, destacam-se:
·         a península Escandinava, onde se localizam a Noruega e a Suécia;
·         a península da Jutlândia, onde se situa a Dinamarca;
·         a península Ibérica, constituída pela Espanha e por Portugal;
·         a península Itálica, onde se localiza a Itália;
·         a península Balcânica ou dos Bálcãs, constituída por Bulgária, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Sérvia, Montenegro, Macedônia, Turquia (parte europeia), Grécia e Albânia.
Sobressaem também ilhas e arquipélagos:
·         no oceano Atlântico, o arquipélago Britânico, cujas maiores ilhas são a Grã-Bretanha e a Irlanda, o arquipélago dos Açores e a ilha da Islândia;
·         No mar Mediterrâneo, as ilhas Baleares e as da Sardenha, da Sicília, de Córsega e de Creta;
·         No mar Egeu, o arquipélago grego.
Mais informação: Eurotúnel
Em dezembro de 1990, 51 metros abaixo da superfície do canal da Mancha, operários ingleses e franceses concluíram a abertura do primeiro dos três túneis previstos no projeto que liga a Inglaterra à França. Um dos túneis serve aos trens de passageiros, o outro, ao trem que leva automóveis, e o terceiro é para manutenção. A ideia da ligação entre os países foi do engenheiro francês Albert Mathieu, apresentada a Napoleão Bonaparte em 1802.
Desde 1994, com a conclusão dos trabalhos, é possível percorrer os 50,5 quilômetros que separam a ilha do continente, dos quais 35 quilômetros de túnel encontram-se sob o mar. A viagem de trem entre Paris e Londres dura aproximadamente 2 horas e meia.


O relevo
Na maior parte da Europa predominam baixas altitudes – cerca de dois terços de sua área continental têm altitudes inferiores a 200 metros. No Brasil, o relevo também apresenta altitudes relativamente modestas (predominam no país patamares inferiores a 500 m). Entretanto, diferentemente do que ocorre no relevo brasileiro, na Europa há cadeias montanhosas com altitudes superiores a 4 mil metros (Alpes) e a 5 mil metros (Cáucaso).
O relevo europeu é formado por planaltos (inclusive maciços antigos), cadeias de montanhas, planícies e depressões.
Os planaltos são encontrados ao norte e distribuídos pela parte central do continente. São formas de relevo desgastadas pela erosão, caracterizadas por baixas altitudes e formas arredondadas ou planas (mesetas[2]).
Esses maciços, que se estendem pela península Escandinava (Alpes Escandinavos) e pelas ilhas Britânicas (cadeia Penina), prologando-se pela Europa Central (maciço Xisto-Renano), pela França (maciço Central) e pela Espanha (meseta Espanhola), têm como ponto culminante o pico Glittertind, com 2472 metros (nos Alpes Escandinavos).
Outros planaltos europeus são: o planalto da Boêmia (República Tcheca), o planalto de Valdai, o Central Russo e os montes Urais (Rússia).
Em contraste com a pequena altitude e a forma arredondada dos maciços do norte, na porção central e sul do continente europeu estendem-se as cadeias de formação mais recente e altitudes elevadas. Entre elas, a cadeia mais importante são os Alpes. Essas cadeias montanhosas foram formadas por tectonismo (desdobramentos ocorridos na Era Cenozoica – Período Terciário). A porção sul apresenta atividades sísmica (terremotos) e vulcânica.
A atividade vulcânica também é intensa na Islândia. Além dos vulcões, há na ilha cerca de 800 fontes de água quente, chamadas gêiseres, que lançam água a temperaturas entre 75 oC e   100 oC e são aproveitados para a geração de energia.
Os Alpes estendem-se aproximadamente desde Nice (no sul da França) até Viena (no extremo leste da Áustria), formando um grande arco, que abrange principalmente o território da Suíça e o norte da Itália, além do leste da própria Áustria. Contam com 12 picos com mais de 4 mil metros de altitude, dos quais o monte Branco (4807 m) é o ponto culminante.
Além dos Alpes, destacam-se na Europa outras cadeias montanhosas:
·         os Pirineus, na divisa entre França e Espanha;
·         os Apeninos, na península Itálica;
·         os Cárpatos, pequeno arco em torno da planície da Hungria;
·         os Bálcãs, na península Balcânica, entre o mar Adriático e o mar Negro;
·         o Cáucaso, entre o mar Negro e o mar Cáspio.
Cerca de dois terços do relevo europeu é formado por planícies que se localizam, principalmente, nas partes leste e central do continente. Tal fato favorece o desenvolvimento de atividade agrícola mecanizada. São planícies sedimentares cortadas por importantes rios navegáveis e se estendem do mar do Norte aos montes Urais.
As planícies mais extensas são: a Russa (também chamada de Sarmática), a Germano-Polonesa (conhecida como planície do Norte da Europa) e a da Hungria. Existem outras menores, como a planície do Pó (ao norte da Itália), a bacia de Paris e a bacia de Londres .As depressões[3] absolutas ocorrem junto ao mar Cáspio (entre a Europa e a Ásia) e na Holanda (Países Baixos), ao norte do baixo curso do rio Reno. Para impedir o avanço da água do mar sobre o país, os holandeses constroem diques, canais de drenagem e sistema de bombeamento de água.

A hidrografia

Os rios europeus não se destacam pela grande extensão, mas por seu volume de água e sua importância como via de transporte. A Europa apresenta cerca de 75 mil quilômetros de vias fluviais, dos quais 43.500 quilômetros são constituídos por canais.
Os principais rios europeus são o Danúbio, o Volga e o Reno.
O rio Danúbio nasce na região da Floresta Negra (Alemanha), a mais de 600 metros de altitude, e deságua no mar Negro. O Danúbio é o rio que atravessa o maior número de países europeus: Alemanha, Áustria, Eslováquia, Hungria, Croácia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Romênia e Ucrânia, servindo como limite para alguns deles. Além de estar relacionado com um grande número de países, o Danúbio é o principal rio de três importantes capitais europeias: Viena (Áustria), Budapeste (Hungria) e Belgrado (Sérvia).
Dos seus 2858 quilômetros de extensão, 2450 quilômetros são navegáveis em qualquer época do ano. O tráfego no Danúbio (navios de carga e de passageiros) foi internacionalizado em  em 1856 (tráfego internacionalizado: trânsito permitido e oficializado entre países). Com isso, o rio tornou-se uma importante via de ligação entre a parte ocidental e a parte oriental da Europa. Entretanto, após a Segunda Guerra Mundial, quando os países da Europa Oriental adotaram o socialismo, esse tráfego pelo Danúbio ficou bastante reduzido. Com o fim da divisão da Europa – capitalista e socialista –, o Danúbio recuperou sua importância como principal elo de comunicação entre os países europeus, possibilitando o transporte de mercadorias e pessoas.
Outro traço importante do rio Danúbio é o fato de comunicar-se com o rio Reno, através do canal Ludwig e do rio Meno.



Mais informação: A bacia do Danúbio

O Danúbio é o segundo rio mais longo da Europa (depois do Volga), atravessando-a de oeste a leste, desde sua nascente, na Floresta Negra (Alemanha), até desaguar no mar Negro, no Delta do Danúbio (Romênia). [...]
A bacia do rio Danúbio abrange partes ou a totalidade de 18 países [...]. O Delta do Danúbio representa um dos últimos paraísos naturais da Europa e o maior parque do continente. Com quase 50 mil hectares de águas, tem ilhas, florestas virgens, canais, lagos, muitos peixes – até os esturjões, relíquias terciárias que dão o famoso caviar – e centenas de espécies de aves.
Ao longo dos anos, os recursos naturais e ecossistemas do Delta foram seriamente afetados pela intervenção humana e pela contaminação causada por esgotos domésticos e industriais, pesticidas e nutrientes, pela redução das zonas inundáveis por meio de represas, ou com a superexploração dos recursos do Delta pela agricultura, pesca, caça, turismo, crescimento e corte de juncos e extração de areias.
No início da década de 1990, foi criada a Reserva de Biosfera Delta do Danúbio, abrangendo o Delta e o sistema de lagos Razim-Sinoe. Sua função é preservar a diversidade genética da floresta e fauna do Delta do Danúbio, manter os sistemas de apoio vital e assegurar o uso sustentável de espécies e ecossistemas. A reserva é formada por 18 áreas protegidas, que cobrem 506 mil hectares, onde são permitidas atividades econômicas controladas, tais como corte de árvores, agricultura, corte de juncos, piscicultura, caça e turismo. [...]”

OLIVEIRA, Cecy. A bacia do Danúbio, patrimônio da humanidade. Março 2007, p. 81-82.


Com 3701 km de comprimento, o rio Volga é o mais extenso do continente. Ele nasce no planalto da Valdai, corre pela planície Russa e desemboca no Mar Cáspio.  É navegável em quase todo o seu curso e suas águas permanecem congeladas durante boa parte do ano.
O Reno, com 1350 km  de extensão , é outro rio de grande importância para o espaço geográfico europeu, pois liga a parte central da Europa aos Países  Baixos. Ele nasce nos Alpes Suíços, separa a Alemanha da França, corta a principal região industrial da Alemanha, passa pelos Países Baixos e desemboca no mar do Norte.
Junto ao seu principal afluente na Alemanha, o rio Ruhr, localiza-se o maior complexo industrial da Europa.
Em razão das obras de engenharia, o Reno é navegável da Basileia ( Suíça) até o mar do norte ( porto de Roterdã, na Holanda), o que permite o escoamento de vários produtos a custos bem menores do que por outras vias. Além disso, em seu curso foram construídas varias usinas hidrelétricas.
O Reno se comunica com vários outros rios através de canais e liga o oceano a varias regiões industriais do interior do continente. Isso  tornou o porto de Roterdã, localizado em sua foz , um dos mais movimentados do mundo.

Outros rios importantes do continente europeu são:
ü  Tejo Douro e Minho, em Portugal.
ü  Tejo Douro e Ebro, na Espanha.
ü  Sena, Loire e Ródano, na França.
ü  Tâmisa, na Inglaterra.
ü  Pó, Tibre e Arno na Itália.
ü  Vístula e Oder, na Polônia.
ü  Elba, na Republica Tcheca e na Alemanha.
ü  Don e Dnieper, na Rússia.
ü  Dnieper, na Ucrânia e em Belarus.
Os dois principais centros dispersores de agua da Europa são : os Alpes ( norte da Itália, sul da França , Suíça, Áustria, e extremo sul da Alemanha) e o planalto  de Valdai ( Rússia).      



Responda


1-      Que fronteiras naturais entre a Europa e a Ásia o mapa permite identificar ?
2-      Quais formas de relevo há no continente europeu?
3-      Quais são os continentes que se limitam com continente europeu?
4-      Cite quais são os montes mais altos do continente europeu?
5-      Cite o nome das penínsulas do continente europeu?
6-      Quais são as maiores ilhas do continente?
7-      Quais são os principais mares do continente Europeu?
8-      O que é o Eurotúnel?
9-      Qual ilha na Europa tem atividade vulcânica ?
10-   Onde se localiza o Cáucaso?
11-   Quais são os principais rios Europeus ?
12-   Qual rio mais extenso do continente europeu?
13-   O que é uma península?
14-   Que países se localizam na Península Balcânica?





[1] Fiorde: estreito corredor em forma de U, de grande profundidade (pode alcançar até 600 m), que se localiza em um litoral alto. Os fiordes foram construídos pela erosão glacial e, posteriormente, invadidos pelo mar.

[2] Meseta: denominação regional utilizada na Espanha Central para os planaltos com topo plano e escarpas acentuadas nas diferentes direções.
[3] Depressões: trechos do relevo mais baixos que as áreas que os circundam. Quando esses trechos estão acima do nível do mar, recebem o nome de depressões relativas; quando estão abaixo do nível do mar, são chamados de depressões absolutas (altitudes negativas).